sexta-feira, 8 de junho de 2007

The Principle Of Evil Made Flesh

FEZ-SE A HUMANIDADE A PARTIR DO MAL
Da primeira missa Deixara preciosas aberturas de caos A carne sagrada encharcada em fornicação Amada por Set (2) Podem os ventos a colher Dos segredos dos homens Após milhares de anos de silêncio assustador Ela está de volta (Todos Destruam) A abolição de yeshua começa... Estilhaçadas estão as imagens sacras do inútil A Deusa desprezada é uma Valquíria (3) de nascença Espalhadas estão as asas do divino maligno Deixem seus exteriores sem valores Serem o alimento dos abutres E dos cães Mundo sem fim Afaga os sutis desejos do mal nocivo Obscuridade em seus olhos Os céus derramando lágrimas sangrentas A escuridão se apressará para devorar E o fraco fugirá ou morrerá Saudação Vaskt, bebedor de sangue Dançarino sobre chamas Que se liberta da luz Amante da escuridão Ela está agüentando uma inquisição Do fraco coberto, veja Eu mato o cordeiro em devoção a ti Renúncia à Nossa Dama Com uma sede insaciável pelo infinito Para Ela que habita o além de todo o conhecimento A invasão dos séculos fatigados Sob o olhar de uma lua crescente da morte Beleza terrível de amor violento Arranque o bebê do útero virgem O sangue de Jesus É o vinho dos mortos E os Anjos embriagados Sangram com incesto Liliot se alimentou nos Seus seios abundantes E concedeu as espadas que cortam e sujam Não haverá obra ou paixão forjadas Que não estarão atribuídas aos Seus nomes Ao nome de Baphomet*... Ártemis*, Bastet*, Astarte* Eu anseio por ti, que és a escuridão em tua ascensão “A força do Universo se acaba”

The Phantom Of The Opera

[Christine]
No sono ele cantava para mim,nos sonhos ele chegouAquela voz que me chamava,E diz meu nomeEu sonhava novamente?Por que enquanto eu achoQue o Fantasma da Ópera está lá dentro da minha mente.
[Fantasma]
Cante outra vez comigo Nosso estranho dueto;Meu poder sobre você Fica mais forte.E apesar de você dar as costas para mimPara olhar para trás,o Fantasma da Ópera está ládentro da sua mente.
[Christine]
Aqueles que viram seu rosto Recuaram com medo.Eu sou a máscara que você usa,
[Fantasma]
É a mim que eles ouvem.
[Juntos]
Meu/Seu espírito e sua/minha voz Combinamoso Fantasma da Ópera esta ládentro da sua/minha mente Ele está lá, o Fantasma da Ópera
[Fantasma]
Em todas suas fantasias,Você sempre soube Aquele homem e o mistério.
[Christine ]
Estamos Ambos em você.
[Juntos]
E neste labirinto Onde a noite é cega,o Fantasma da ópera esta ládentro da sua/minha mente.
[Fantasma]
Cante, meu anjo da música!

Nymphetamine

Colocado ao rioNo meio do verão, eu aceneiUm V de cisnes pretosIndo com esperança para o tumuloEmbora fosse setembro vermelhoCom os céus revestidos de fogoEu implorei para que você aparecesseComo um espinho sagradoO frio era minha almaNão revelada era minha dorQue enfrentei quando você me deixouUma rosa na chuva...Assim eu jurei a morteIsso nunca, dominado!Seus pregos escuros de féForam empurrados através de minhas veias outra vezDescoberto em seu túmuloEu estou rezando pela sua solidãoE você viria sempre logo acima de mim?Por mais um momentoNos ligamentos de sua solidãoEu sempre poderei encontrar a entrada para sua chave sagradaSeis pés no profundo corteEm meu coração, a prisão proibidaFoi toda descolorida com a visão ao túnelPor do SolNinfetaminaDoente e fraco de minha condiçãoEsta luxúria, esta dedicação vampíricaSua solidão na total submissãoNão a nada melhor...NinfetaminaNinfetaminaNinfetaminaGarota NinfetaminaNinfetaminaNinfetaminaGarota NinfetaminaDoente com seu encantoEu estou circundado como uma ave carnívoraPor detrás da florestaOs susurros me persuademMais doce arrasta uma dama brancado que colunas de sal...(mantendo Sodom na caça)Envolva meus braçosMantenha sua mensagem ausenteE dance para a luaComo nós fizemos naqueles dias douradosO batismo das estrelas...Eu me recordo da maneiraComo éramos agulha e colherDesencaminhados na grama ardenteDescoberto em seu túmuloEu estou rezando pela sua solidãoE você viria sempre logo acima de mim?Por mais um momentoNos ligamentos de sua solidãoEu sempre poderei encontrar a entrada para sua chave sagradaSeis pés no profundo corteEm meu coração, a prisão proibidaFoi toda descolorida com a visão ao túnelPor do SolNinfetaminaDoente e fraco de minha condiçãoEsta luxúria, esta dedicação vampíricaSua solidão na total submissãoNão a nada melhor...NinfetaminaPor do SolNinfetamina!Não a nada melhor...Ninfetamina!NinfetaminaNinfetaminaGarota NinfetaminaNinfetaminaNinfetaminaGarota Ninfetamina Colocado ao rioNo meio do verão, eu aceneiUm V de cisnes pretosIndo com esperança para o tumuloEmbora fosse setembro vermelhoCom os céus revestidos de fogoEu implorei para que você aparecesseComo um espinho sagradoO frio era minha almaNão revelada era minha dorQue enfrentei quando você me deixouUma rosa na chuva...Assim eu jurei a morteIsso nunca, dominado!Seus pregos escuros de féForam empurrados através de minhas veias outra vezDescoberto em seu túmuloEu estou rezando pela sua solidãoE você viria sempre logo acima de mim?Por mais um momentoNos ligamentos de sua solidãoEu sempre poderei encontrar a entrada para sua chave sagradaSeis pés no profundo corteEm meu coração, a prisão proibidaFoi toda descolorida com a visão ao túnelPor do SolNinfetaminaDoente e fraco de minha condiçãoEsta luxúria, esta dedicação vampíricaSua solidão na total submissãoNão a nada melhor...NinfetaminaNinfetaminaNinfetaminaGarota NinfetaminaNinfetaminaNinfetaminaGarota NinfetaminaDoente com seu encantoEu estou circundado como uma ave carnívoraPor detrás da florestaOs susurros me persuademMais doce arrasta uma dama brancado que colunas de sal...(mantendo Sodom na caça)Envolva meus braçosMantenha sua mensagem ausenteE dance para a luaComo nós fizemos naqueles dias douradosO batismo das estrelas...Eu me recordo da maneiraComo éramos agulha e colherDesencaminhados na grama ardenteDescoberto em seu túmuloEu estou rezando pela sua solidãoE você viria sempre logo acima de mim?Por mais um momentoNos ligamentos de sua solidãoEu sempre poderei encontrar a entrada para sua chave sagradaSeis pés no profundo corteEm meu coração, a prisão proibidaFoi toda descolorida com a visão ao túnelPor do SolNinfetaminaDoente e fraco de minha condiçãoEsta luxúria, esta dedicação vampíricaSua solidão na total submissãoNão a nada melhor...NinfetaminaPor do SolNinfetamina!Não a nada melhor...Ninfetamina!NinfetaminaNinfetaminaGarota NinfetaminaNinfetaminaNinfetaminaGarota Ninfetamina

Lord Abortion

Eu nasci com a marca das cinzasEscombros atiram para as estrelas da mãeUm anel brilhante os mata, Eu cuspo nas águasDa vida que corre ágil das feridas delaDe-me o Senhor Aborto, vivendo morto O osso viu sobre o lugarNesta noite Bitter está dando cabeçadaUma afiada entrada no traseiro, uma saida em vermelho Pedaço na garganta, veio-me sufocarMatando a piada leve vencida com fôlegoEu cresci sobre as mulheres do Pai bastardo Lembranças de cusões que cortaram e saíram em meio a puberdadeAaH! Nostalgia cresceAgora nove ou dez vezesDentro deste vício covil chamado almaRessurreição morrendoEu cavo profundo outra vezO espasmo do orgasmo sobre o rolo...Eu vivo lentamente a violentarOs machos gasoso de nitratoVítimas força a alimentar a própria face Manchas de lágrimas sobre o ornarEu devo comparar a elesPara um dia quente de verãoMas para a letra, é melhorPara líquen seus nomes numa sepulturaContando meus anos sobre uma réstiaCom sinos labiais e cordão de corações desfeitosDe-me o Senhor Aborto, vivendo mortoO osso viu sobre o lugarNesta noite Bitter está dando cabeçadaUma afiada entrada no traseiro, uma saida em vermelho Pedaço na garganta, veio-me sufocarMatando a piada leve vencida com fôlegoOs Horóscopos de Minha diorama Uma meia parte da tortura psíquica Outra acorrentada Eu mal significo a elaDentro tão bem quanto foraUm pervertido arfafo dentro da máscaraEu estou duro, queimo minha casa Todos aparecem na Morte, ela está começando a sangrarUm animal em milhares de partes...Agora Eu escorrego em meio as rachaduras Em sanidade, melhor assistir sua voltaPossuído com um alavancar amplo dos portões do InfernoLibertando facas para cortar a HumanidadeMinha ambição é para matar AnonUm pecador nas mãos sujas de DeusQuem deixe-me preso, um Gilles De RaisDa luz onde a fé desencaminha na verdadeEu corto o intestino e livro os mais húmidos rostosCorrupir o corpo e agarrar os mais perfeitos pedaçosEla frouxa aquele fraco sorriso carnalPele vaginal prova a masturbação por dentro"Meu coração foi uma guerra Por julgar cultos em misteriosas vastas florestas Quando o número treze caiu em meu coloLábios e pele para pecar, um Venus MantrapMeu apetite abriu, tempestade rodouNa diminuição de fios ou razões, até eu fui realizadoDe quem comeu com prazer, Eu meti nela adentroUm caixão para colocar na sepultura da rainha de SpadesEla saiu fora como uma luz na minha menteSeu rosto é um avalanche de pérolas, de rubis...Muito era o fluxo, mas a boca era boa para fuder Veio da reforma para provar que ela não tinha perdido seu toque Eu beijei ela violentamente ,maliciosamente, religiosamenteMas quando Alguém pode melhor separar os Três ?Eu sei que estou doente como Dahmer fez, mas isto é o que eu façoAah, aah, ahh, Eu irei deixar você dormir quando eu estou em meios a...A suspeita sombra deles ao menosEspera agarrar o meu alcanceDo domínio total, abriu-se os braçosProcurando a doce carne com um furo despidoArco-íris naquelas minhas navalhas apertadasNo meio ela grita e costura desfeitaCantou no topo dos pulmões furados Eu mordo minha maldosa línguaPara que maldições cuspem de covilRomance que congela onde Anjos, despidoEstão perdidos no amor, na desesperançaEu choro, eles simplesmente olham...E olha, e olha, e olha, e olha.

Hallowed By Thy Name

Estou esperando em minha cela friaquando o sino começa a tocarReflito sobre minha vida passada,e não tenho muito tempoPois às 5 em ponto eles me levarãopara a forcaAs areias do tempo para mimestão acabando...Quando o padre vem ler para mim os ritos finaisEu dou uma olhada através das gradespara as últimas visõesDe um mundo que foi muito errado para mimSerá que pode ter havido algum tipo de erroDifícil controlar o terror que me venceSerá realmente o fim e não um sonho louco?Alguém por favor me diga que eu estou sonhandoNão é tão fácil parar de gritarMas as palavras me escapam quando eu tento falarLágrimas rolam, mas por que estou chorandoAfinal eu não tenho medo de morrerNão acredito que nunca há um fimEnquanto os guardas me conduzem ao pátioAlguém grita de uma cela "Deus esteja com você"Se existe um Deus por que ele me deixa morrer?A medida que ando minha vida passadiante de mimE quando penso que o fim se aproximaEu não me arrependoGuarde minha alma, pois ela está prestes a voarEscreva minhas palavras, por favor acredite,minha alma ainda vivePor favor não se preocupe agora que eu fuiEu fui ao além para ver a verdadeQuando você sabe que seu tempo está contadoTalvez então você comece a entenderQue a vida aqui embaixo é apenas umaestranha ilusãoSantificado seja teu nome

Funeral In Carpathia

Candelabra apagada vítima - silhueta devotadaAnoitecer pega minha mãoMe seduz com sedosas bordasConcede a mim o vosso comando obscuroAlém dos picosDa densa floresta, escuridão encheu-seCom beijos Lucifugous adornada em névoaSerpejante como violações das sombraspara matarLucretiaé meu amor na veiaQuando vossas lágrimas sangrarem docementeGraças a chuva de meio de verão?Alada, infestada torres dos sinosSoem além da soluçante multidãoUma convulsão de apático, aterrorizaram nusDerrotado e espancado sob a farpada canção do vento....(no paraíso mais tristeAncestrais legados hesitam....)Eu sou EleO coroado e vitorioso obscuroSatã vestido em universal vilezaPálido Bacchus sustentado pelos escalões nupciais do silfoEsta invernal noite quando a neve reluz profundamenteE afiadas torres casam os mais enfeitados céusEu encolho os ombros para fora da mortalha de sono sobrenaturalTorrado por essas palavras que Malaresia escreveu...."Beleza dormiu e anjos choraramPela sua alma imortalNesta resposta, todo mal escolheuPor reivindicar ela de seus verdadeiros confessos"CarpathiaA prazerosa morte fala delaEm necromantico idiomaQuando amareladas luz do dia estão completasSenhor da execução em suas sepulturasNo auge dela para vir....Esta catafalca noite quando estrelas aterrorizadas relatamSuas ausência do celeste cumeMutilado serafim deverá esconder-se em ilustres vielasEnquanto o mascarado redemoinho ressoa em toda parte"Como a tempestade isto consumaMeu coração ainda que não cicatrizadoFacas celestias negrasE árvores selvagens excitamAinda longe impetuoso permaneceSeu brilho me estripou"CarpathiaAmantes priapicos retorcem no concerto com SuaPactos são fechados, entalhado relâmpagoO caminho para o castelo esgota-se inocência tomaEu mando como Mestre aquiOnde selvagens hordas concedem meu equilíbrioAmor declina ferido quando eu, traíVisto a morte causticar brutalmente, acima de minha estirpe"Porteiro o ódio fervendo DraconistE entregue este mundo para vossa ancientesoberania"Vél erunescente abaixaSalmado pôr do sol assim pressageE derruba para repouso, eu agora estou abençoadoCom esta escuridão.... eternamente maisSuprema Maldade Vampírica

Amor e Morte

Seus buquês mucharamEla tinha dormido muitoSua boca vermelha de crueldade escureceram-sePara silhuetas curvadas em reverênciaEu vi uma nova LuaCom seu perfume na minha respiraçãoMas então muito rápidoVeio a fome por carneEu segurei seus olhos como necropoliColocando-a em seu túmulo com vistaIluminando-a desde seus pésàs estrelas em seus cabelosO doce sangue desceu para a sua gargantaE meus lábios partiram-se ali(no tom de ossos despedaçados)Ela grita tomada pelas trevasmeus membros inflamamUm carnívoroDe quatro para ir...Uma vingança negraDos jardins de tortura de DisTendo nunca respirado em EvaTão narcótico quanto esteDois cães do Inferno enfeitiçadosCorações batendo forteCorrendo céu a forasob nuvens de mercúrio"Deus está mutilado, deixe-nos depredar..."Para divindades lunares que ladrilham o caminho dos mortosEntre os vivos e a sepulturaAmor E MortePara lançar nossas sombras láNós fizemos amor e sangramos sobre a cama da Morte quecompartilhamosOnde, implorando para eu alimentarO melhor estava...Eu lambi suas feridas e eu a comi mal passada"Argentinum" incitouSuas palavras fizeram cair sobre siuma língua cheia de pecadosPara abrir levemente sua pele animalNunca foram aqueles portões de pérolasTão polidas na extremidadeOs mundos acima nunca foram tão mordidos com o bestial...Serafim (ser celestial) caiu como guilhotinaDando graciosas cabeçasEm vez de ouvir profeciasE como nosso irmão cantouAmor e MorteNo abundante sempre-verdeHavia um coral de almas ásperasMudando de forma e levantando a nucaPara comemorarManchas eróticasAmor e MorteTire sua máscaraVenha para meus braçosDeixe seu vestido, uma piscina escura a seus pésEu anseio por vales almiscarados que nenhum homem viuO frio cântico fúnebre das estrelasSobre as árvores venenosas e profundas ravinas cheias demadeiraUma linha do meridiano escondidaOnde Midian pode estar...Na clareira negra da selva cheia de chifresNessa floresta da DeusaEla sussurra meu nomeEu me curvo sob chamasNitrato animalUivando através das minhas veiasEu sou carregado por águas turbulentas que se contorcem comforça para frenteNovos lábios de luxúriaQue me trouxeram à fronteira da guerraCom feras interiores soltaspara banquetear, transar e correrA defesa está atrás do pacto da LobisomemForjado no calor com os Sóis que se põemEu amo a noiteEu poderia assassinar minha almaSe eu ficar cego um diaSua carne assombraEu tenho em menteA dispersão das nuvensdos céu predador do anoitecerVersos roxos como o ataúde funeralAquele primeiro tornou-se teu sobre mim...Beijo descontraído quando eu a encontrei na neblinaVestiu-se para o sepulcroMinha noiva Demôniaca...

Triste é andar no meio da multidão

Triste é andar no meio da multidão, e sentir-se tão só, triste é não ver a luz, quando se caminha nas trevas, triste é viver no presente e não encontrar o futuro, triste é morrer de saudade e não saber do que, triste é amar e não ter você.

Acorde-me


Acorde-meDeixe escorrer meu sangue pelo corpo teu,Arrepie minhas entranhas.Tu és meu vampiro e veio me conceder à eternidade.
Esperei-te por tanto tempo na solidão da madrugada.Apareceste em forma de sombra em meio aos donos da noite.Sua aparência obscura, sua pálida face...Me fez delirar...
Quero beijar-te os lábios ensangüentados,E provar da gelidez de seu corpo nu,Como pela primeira vez que nos beijamos...
Vampiro dos meus sonhos, suga-me novamente,Delicieis de mim, o que tenho de melhor para lhe dar,Agora irei para a noite me alimentar...


Além do encontro de dois corpos,Dos enamorados o beijos mornos.Além as faces lânguidas dos amantes,E seu olhares fulgurosos e penetrantes.
Não somente a chama que queimaE não se sente. É o calor e o combustível,O coração que em pulsar teimaInflamado por esse fogo invisível.
A lágrima dorida e quenteQue banha das pálpebras à tez,Nascendo no espírito, na mente,E nos olhos brotando por vez.
Do espírito, o bálsamo é o amorQue envolve uma alma a outr'alma,Numa fusão de prazer e dorQue vai ao ápice deixando a falda
É a bela canção da naturaQue o criador no gênese ensinou.No coração da primeva criaturaCom as próprias mãos plantou

Te Mostrei o Céu

acordei c/o peito apertado,
uma agonia incessante,
meu coração dói,
devia ser um sonho,ao abrir os olhos
percebi então que eu realmente estava vivenciando um pesadelo
que me atormentava noites adentro...
Agora esse pesadelo é real
e já não sei mais o que fazer,
sem um rumo certo,
sem um objetivo concreto
apenas problemas vindo,
se devo passar por isso?não sei,
só sei que não consigo ver uma luz...
Sentir é simples,difícil é demonstrar o que sinto.
Pensar é simples,difícil é transformar o que penso em ato.
Agir é simplesdifícil é assumir a conseqüência do que faço.
Sentir, pensar, agirdifícil é a arte de aprender a viver,o segredo é amar assim...

Além do encontro de dois corpos,Dos enamorados o beijos mornos.Além as faces lânguidas dos amantes,E seu olhares fulgurosos e penetrantes.
Não somente a chama que queimaE não se sente. É o calor e o combustível,O coração que em pulsar teimaInflamado por esse fogo invisível.
A lágrima dorida e quenteQue banha das pálpebras à tez,Nascendo no espírito, na mente,E nos olhos brotando por vez.
Do espírito, o bálsamo é o amorQue envolve uma alma a outr'alma,Numa fusão de prazer e dorQue vai ao ápice deixando a falda
É a bela canção da naturaQue o criador no gênese ensinou.No coração da primeva criaturaCom as próprias mãos plantou

A Gente Pode Fazer Um Ritual...

A gente pode fazer um ritual, só eu e você?! Onde a luz estivesse apagada e todas as velas negras acesas. Você trouxe as vermelhas? Representando nossa paixão...Vamos espalhar todas as pétalas de rosas pelo chão. Me abraça e me beija, amor! Quero sentir energia passando pelos corpos, me ligando a ti. O negro dos teus olhos reluz a luz da lua, eu desejando você... lágrimas de sangue escorrem pelas suas costas nuas, me dando prazer da magia na sua boca pura. Sem me sentir sozinho, eu percebi... você faz parte de mim! Me toma em teus braços e me beija. Queima meu coração, como a chama da vela... Se eu te perder aqui um dia, amor... não tem problema! Te encontro nas trevas...


Além das trevas, além do luar... algum dia, em algum lugar... poderemos de novo nos amar. E até lá, o que resta é deitar no chão do quarto, mais uma vez... e chorar!


Na escuridão, tudo que é morto vive... o sangue brota da terra e lava nossas mãos! A morte é o caminho para a paz...nossas almas já não choram e o oculto nos cerca. Ðiante do véu, não temas! oh, criaturas de mente pequena e corações vazios...estamos apenas por trás do espelhos...espelhos esses que vocês sempre vêem mas nunca se dão conta do que tem atrás. A vida é a morte e a morte é a vida, ela acende minha chama e eu chamo você!!!!

Longe...


Longe...de tantas coisas lindas estouÐistantede tudo que eu desejava e sonhava
Fugindodo mundo que me ameaçame transformeinum anjo sem asas
Meu brilhose apagou na escuridãominhas lágrimasmostram um pesadelo sem fim
Meu amortransformado em raivaminha vidaagora é mágoa
Caminhando numa estradaapavorada e desencantadalutando contra a escuridãonão tenho mais nada...

Pétalas de Rosas Vermelhas

Pétalas de Rosas VermelhasSe Transformaram Em Amargas Despedidas Sem Fim.A Vida Me Tirou o Que Tinha De Mais Belo...Sim, Meu Amor Você! O Lua Já Não Tem o Mesmo Brilho De Antes... Amar... Se Tornou Amargo Como a Solidão.Meu Amor, Eu Não Posso Mais TocarEla Está Presa Em Um Caixão. Não Posso FugirNão Posso CorrerMe Afogaria Em Ilusão...A Verdade...É Que Minha Amada Juliana Se FoiPara Um Mundo Distante Do Alcance Das Minhas Mãos. Os Dias Se Tornaram NoitesMeu Amor é o Que Me Aprisiona Na Escuridão... Sem SaídaSem Refugio Mas Te Amando Para SempreMeu Amor Ainda Vive No Meu Coração...

Eu posso ser alguém, na qual você amaria por muitos anos... admiraria por muito tempo e defenderia, como uma parte sua. Eu posso ser alguém, que você faz chorar... mas que jamais teria forças para derrubar.Eu poderia ser também, aquela que perturba seus sonhos, destrói a sua mente... acaba com você, sem do... sentindo prazerOu seria ainda aquela, mais odiada... mais desprezada, que você acha arrogante e deseja todo o mal.Para um amigo, eu seria... a mais vermelha das rosas, a mais puro dos homens, o anjo mais bonito... a alegria, nos teus sorrisos. O tronco mais forte, da arvore mais alta... onde você se agarraria, e nele se protegeria. Eu poderia ser mais que um guarda chuva, nas suas noites chuvosas... eu seria uma tenda, que te acolhe e conforta.Eu poderia te amar, da forma mais bonita...Eu poderia enxugar as minhas, e as suas lagrimas.. segurar a sua mão, e mostrar que juntos... nada nos derrubaria.Eu seria para você, aquele que ama... sem medo de sofrer, ou se decepcionar.

No Time Cry


NÃO É HORA PARA CHORAR
Isto é só um sentimento Que tenho às vezes Um sentimento Às vezes E eu fico assustado Assim como você Eu fico assustado também Mas é...
Refrão: (não não não) Não é hora para lamentar (não não não) Não é hora para correr e se esconder (não não não) Não é hora para entrar em desespero (não não não) Não é hora para chorar
Às vezes no mundo em que está È necessário dar um aperto de mãos Nas mãos que lhe alimentam É exatamente como Adão diz Não é tão difícil de entender É como se estivesse sempre numa queda Assim como Jesus nunca veio e O que você esperava encontrar É exatamente como sempre foi, mais uma vez é….
Refrão
Vai dar tudo certo Vai terminar tudo bem Algumas noites eu ainda não consigo dormir E as vozes passam com o tempo
E eu não tenho hora para lágrimas Não é hora para correr e se esconder Não é hora para ter medo do medo Eu não tenho hora para chorar

Um Romance Gótico


Um Romance Gótico
(Rosas Vermelhas à Prostituta de Satã)
Minueto a noite em um castelo perto do mar Uma jóia mais radiante que a lua Abaixou sua máscara para mim A mais sublime criatura dos deuses, cheia de fogo Gostaria de maravilhar-se criando sua Rainha Inspirando o ar com sua fragrante luxúria E meu coração balançou com poesias ameaçadoras
Da graça eu me apaixonei por Ela Perfumada e traiçoeira isca E olhos silvestres de jade que acompanharam no mais impuro Erótico, fantasias carregadas entre esta noite quente de outono
Ela me acalmou para longe do magnífico mascarado E juntos nós agarramos na sangria ao luar Perolada lua, que feitiço tu jogaste em mim? Seu beijo gelado ferveu meu pescoço Como ondas murmurantes na praia de Acheron Em um remoinho de vozes doces e estátuas Que ilusionou as árvores mortais Essa devassa sedutora de preto, me pegou Em um pálido alvor como o renascimento de Ligeia Eu me libertei do meu sono - sepulcro No mar obscuro onde a rocha simboliza, solitária O fantasma deplorado Dela Espantado e frágil, ainda repleto de paixão Eu desejei pelo prelúdio do passado A maldição do desassossegado e sua ardente carícia Vieram muito mais do que minha alma podia suportar....
Eu, imediatamente me empenhei para vê-la de novo Ativo devido a inércia da meia-noite Não sabendo sequer o nome dela Em um estreito precipício acima do abismo carnal Eu dancei como um coroinha cego Bêbado pelo vinho vermelho, seus lábios mortos nos meus Cheio com o perfume da noite
Por horas eu percorri o cercante jardim Em vão aquilo que nós deveríamos encontrar Quando nuvens de tempestades quebram, exauridas Eu procuro refugo em um cemitério
Durmo, tenho premonições Sinal de pesadelos de um plano inferior sem sol
Ama da escuridão Eu agora sei o que tu és
Gritos assombram meu sono Arrastado dos pesadelos tu quer casar-se
Lâmia e Lêmures Geraram ti devassa Para trair minha carne
Retrato da Condessa Morta
Profunda dor manchada aquela que eu tinha sonhado Ostentada morte, punição da vida Saída um pouco forte para lacrar este infame túmulo....
Mas o equilibrado néctar dentro de minha revolta O desejo se aquece e mórbido propósito a procurar Até o fim cortinas cobertas de teias para onde ela desmaiou Deusa do cemitério, da tempestade e da lua Na impecável beleza fatal de seu rosto constrangido Visões de um paraíso onde fantasmas acompanham desumanos Para tristeza a perda de deus no mais negro veludo Inscrito em suas quedas como uma veloz silhueta
"Fugitiva, assombrada Tu és particular para o meu pecado Segredos mortos, que tu gostaria de impor O cruel crepúsculo da manhã sobre minha pele? Tu não quis me venerar Com sacrifico sanguinário Então meu cu poderá repelir contra vosso beijo e lamentar com a nova vida?"
Rosas vermelhas para a prostituta de Satã....
Anjos negros experimentem minhas lágrimas E sussurrem músicas fúnebres Suavemente para meus ouvidos Necessidade do fogo atraiu abominações aqui....
Pulsação noturna Minhas veias derramam adiante suas águas Fenda perto dos lábios que eu mais apreciei
Levado pelas ondas na sua traiçoeira costa Onde assombrações afogam acima das estrelas Lápides negras onde prostitutas amantes Como seraphim e Nahemah
"Nahemah"
Arrancam meus olhos, apressadamente, certificado Cego por causa de ti, feiticeira Para que eu deva saber, tu não estás morta? Meu coração ressoa sem sangue e inflamado....
Faz a tentação rondar a noite na festança A rainha do paraíso não virá como Satã para mim? Naquela fatal consagração de Eva onde nós fugimos acompanhados Como a música limpa em volta de nós na clara, predestinada saídaEmbaixo curvada Diana onde sua linha de sangue costurada Em um cemitério de anjos lacerados em uma fresca pedra demármore Eu estou sofrendo a perda da vida no sombrio veludo Inscrito na sombra da Morte como uma veloz silhueta....






Her Ghost In The Fog



Her Ghost In The Fog



A lua, ela pendura-se como um retrato cruelventos suaves sussurra as folhas das árvoresquando esta tragédia começar com um coração despedaçado decristale a meia-noite calcando os sonhosmas sem lágrimas por favormedo e dor acompanham a mortemas é o desejo certamente daquele pastorque nós iremos ver..."
Ela era uma criatura divinaaquele beijo em espelhos geladosUma rainha da neveMuito além das comparaçõesde lábios de simetriaprocurou-se ela em todo lugarolhos escuros de licorUm pesadelo árabe...
Ela brilhou na aquarelaMinha pequena vida como pérolaaté aqueles que não podiam ter Deladeste mundo livre
Aquela véspera fatal quando…O fedor das árvores no pôr do solSuas lanternas perseguiram fantasmas e lançaramuma vista de olhos, como uma lança das sombras delesMeu amor escolhendo a luz da Lua
Colocando razão para voarou para a direção da morte delesEles rastejaram-se em meios as madeiras hipnotizadasPor Ley TaffetaO quadril dela oscilou-seTodos eles observaramSalvar um nascer da névoa(Uma bença mortal oculta)Seu fantasma no nevoeiro
Eles estupraram...(Cinco homens de Deus)...Seu fantasma no nevoeiro
Descobriu-se o amanhecer delaRespirar o olhar do cedroRasgou-se o vestido de seda, e o cabelo corvo delaVoou para a beleza do vestido despido estrelou-se com muita neve, eu sei que ela perdeuEu chorei até as lágrimas voltar a rezar
Ela gostaria de ter voto em sangue perfumado"Nunca peçapara o céu roubar os nossos corações"
Então eu gritei"Volte para mimeu nasci no amorentão por quê deveria ficar intermediário do destino?"
E quando eu desenhei as curvas suaves delasCom sonhos para dizer as palavras finaisEu brilho no passo para a terraO sino da torre da igreja é a chave...
A aldeia chorou por elaela gostaria de ter sido uma bruxaos homens tinham tentadoe quebrou sobre Cristo procurando a culpaMinha alma torturada no gelo
Uma rainha da nevemuito além da comparaçãode lábios da simetriaprocurou-se ela em todo lugarolhos transparentesum pesadelo árabe...
Ela estava possuída por ErsulieDe uma pele brancaMinha porcelana YinUm agradecimento do Pecado do Anjo
E então por ela...O fedor da brisa do pôr do SolMinha lanterna perseguiu Seu fantasma e soprouA Capela deles em chamas e todos trancaram-se por dentro com adorO melhor suplente para o jugamento é aquela bíblia deles
Colocando razão para voarOu para a desembaraçada chamaEu varri os choroshipnotizadoPor Ley TaffetaO quadril dela oscilou-seMantiveram todos à distânciaSalvar um nascer da névoaUma bença final ocultaSeu fantasma no nevoeiro
E eu abraceiOnde amores apodrecem...Seu fantasma no nevoeiro
Seu fantasma no nevoeiro


Dusk... And Her Embrace



Crepúsculo e o abraço dela
Quando o solChorou sobre o lago sem ondasE a névoa facilmente passou despercebidaLobos reunidos em um covenSão suas nucas dissonantes e assustadorasEm adoração da lua e a ti
"eles clamam como eu a ti..."
E eu chegarei, como se em sonhoMinha lânguida, obscura e esplêndidaRainha malaresianDe uma antiga raça vingativaDourada com as peles de muitos inimigosErishkigal, de cabelos negros como um corvo (1)Tua sedução assombra o castelo em desespero eróticoEu posso provar tua fragrância à luz de velasPernas de porcelana traçadas e atadas ao seu covilSaciam a besta em lençóis respingadosTingidos de vermelho sobrenaturalEnquanto a sobriedade se desfaz em gotas
Eternidade noturna...Ela virá para mim
Uma pintura de veludo negroSustentada pela vida eleganteComo uma madonna pungentePervertida junto à noiteE eu cavalguei da luz ocidentalPara usufruir minha luxúriaRasgue o traje fúnebreSaiba que eu escaparei da minha morteEntregue ao esplendorDe sua carícia aguçada
Vejam! o luar pálidoTece um feitiço poético de morte vital e declínioDe névoa e traças e da fome dentro de siBeijos deram início à febre e a febre, falecimento
"através do crepúsculo, da escuridão e do nascer da luaMinhas lágrimas escarlates irão escorrerComo sangue roubado e amor sussurradoDe fantasias desfeitas"
Condessa envolta em ébanoE num alvo encanto bailadoLábios avermelhados alcançam o desejoPor luxúria e sua desgraça
Crepúsculo e o abraço dela
Devemos voar através das sombrasComo um sonho de lobisomens na neveDebaixo da beladona (2)Ainda excitados com o arrebol da matança
Sob as estrelas tua carne me atormenta(sob as estrelas provo a morte em mim)Deixe-me de herança teu beijo ardentePara cortar a fina mortalidade
ElizabethMeu coração é teuTuas palavras perfumadasAquecem por dentro como vinho...
"deixe-me vir até tiCom olhos como asfódelo (3)O reflexo da lua, liberta os desejosPara se contorcer sob o meu encanto"
Erishkigal, de cabelos negros como um corvoTua sedução assombra o casteloEm desespero eróticoEu conheço tua fragrância à luz de velasCarne imortal eu anseio em compartilharSaciar a besta em lençóis respingadosTingidos de vermelho maléficoEnquanto a sobriedade se desfaz em gotas
Eternidade noturnaEla virá para mim...
Estenda teus membros, súcubo ofegante (4)Como a névoa que encobriu tudoConceda a noite para nós...
(1) ereshkigal = para os sumérios e acadianos, a deusa da morte e do mundo subterrâneo, irmã de ishtar a deusa do céu.
(2) deadly nightshade (beladona) = planta ornamental, originária da europa e da ásia, da família das solanáceas (atropa belladona), dotada de folhas grandes e bagas globosas, medicinal, com propriedades diaforética e diurética, e cujo alcalóide, a atropina, é de uso perigoso.(3) asphodel (asfódelo) = tipo de plantas do gênero asphodelus e da família das liliáceas, com flores em longos racemos eretos.(4) succubus = no folclore medieval europeu, súcubo era um demônio feminino que vinha à noite copular com um homem, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos. sua contraparte masculina chama-se incubus (traduz-se, incubo).

 
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