Em mim tornou-se fraco o eco quebradoPara o olhar ameaçador do anjo cegoCai em mim a antiga rimaNo coração do cisne ferido e mortal...
Cosmos da eternidade traídaDas enfraquecidas verdades que uma vez afluíramLágrimas de adeus em um vazio negro...Sincero e furioso ao meu destino, eu vou
Urra o trovãoPara meu lamento heróicoDestino... consome a realidade!
Espíritos de mundos arcanosEu peço vida sobre a mortePara alinhar as amigas estrelasE tornar-se o guardião celestial
Guardião da eternidade recuperadaPara encontrar verdades para todas os filhos da mãe terra...Sempre para ela eu tenho que dar a vida... a morte...Neste caminho eu continuarei
Cosmos da eternidade traídaDas enfraquecidas verdades que uma vez afluíramLágrimas de adeus em um vazio negro...Sincero e furioso ao meu destino, eu vou
Urra o trovãoPara meu lamento heróicoDestino... consome a realidade!
Espíritos de mundos arcanosEu peço vida sobre a mortePara alinhar as amigas estrelasE tornar-se o guardião celestial
Guardião da eternidade recuperadaPara encontrar verdades para todas os filhos da mãe terra...Sempre para ela eu tenho que dar a vida... a morte...Neste caminho eu continuarei
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