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Então eu vivo para minha morteInfeliz eu vivo desta feliz sorteVivo uma noite em cada diaVivo morrendo em tudo o que eu fazia
Mas feliz eu vivo desta infeliz sortePois se a minha vida devo a minha arteA minha vida eu devo a minha morte...
Mas feliz eu vivo desta infeliz sortePois se a minha vida devo a minha arteA minha vida eu devo a minha morte...
Lá estava ele contemplando a minha chegadaQueria que estivesse ao seu ladoPassaria todos os segredos celesteE como se não bastassePreparou um enorme banquete de trombetasPara anunciarem quando eu chegasse E acordar todos os guardiões do universoPara me verem de pertoPois já há muito tempo previa o tal encontroE já havia até profetizado esses momentos de alegriaSeria eu um deus vivo ?Ou uma outra divindade qualquer ?Não .Era apenas uma homenagem a minha própria existênciaE permanência de batalhas e lutas na terra.Era um anjo a minha espera
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