segunda-feira, 11 de junho de 2007

A Murder Of Ravens In Fugue

Agora os céus cinzentos exortamCom vingança sobre a vidaGnático e SáficoNecessariamente imploraram um gênerocídio
As desilusões de GrandierDe presságios amaldiçoadoresDesencantados em abóbadasCercados por glifosEm meio aos cultos pecaminosos Dela
Com o abandono do carrascoEla manipulou os espíritos do mundoPara os Arcanjos em cativeiroDa luz para a noite, atiradosArremessados a TerraOnde os tormentos se espalhariam...
Mas logoSeu tarô provara queOs rumores híbridos se espalham feito tumoresOnde adviriamE devastariam as estrelas DelaPara melhorar as verdades amargasDos banhos frios de sangue
Enquanto os corpos se levantamEm rebanhos rígidosPara assombrá-la de seusEnterros rasos impostosQuando os lobos exumaramSeus ventres feitos de terraOnde as fortes geadas laboraram há temposPara exporem suas feridas
Até as profundezas da alma Dela, eles perseguiramEmpunhando seu veneno, eles voaramComo um assassinato de corvos em Fuga
E sabendo que os raptos delesDestruiriam os sonhos DelaEla arranhou os livros enegrecidosPara o adiamento da danaçãoCânones perniciosos grasnaramNos inimigos amontoados
Então na noite do Dia das BruxasEnquanto Ela recebiaComo Bellona à festa Aqueles inimigosAs irmãs cruéis trouxeram à tonaAs torturas DelaLadrilhos marcados com cruzesPara a Sua carruagem tomar as rédeas e fugir
Mas Ela sabiaEla devia enfrentar a noite todaEmbora o medo espelhasseUma caveira sobre a luaComo um assassinato de corvos em Fuga
Para cada olhar mascarado e adornado de jóiasHavia um propósito terrívelOlhos pintados, congelados de horrorAos gélidos olhares fixosE até mesmo a dança DelaNos vastos espelhosEnxergou a desgraça do futuro DelaSe o destino por lá festejasse...

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